top of page

POLÍTICA

Em construção

Poder votar onde quiser

 

Poder votar onde quiser devia ser um direito!

Há muita gente deslocada que não pode votar por estar longe da sua residência. As razões são variadas, por estar de férias noutro local, por ter uma segunda residência mais perto do local de atividade, etc. É impensável ter de voltar ao local de residência, que pode estar longíssimo para poder votar.

É verdade que as nossas eleições são feitas em círculos eleitorais, mas este facto não é desculpa pois cada círculo pode ter um código de identificação e este código pode ser digitado no boletim de voto. Assim não há coisa mais simples. Bastava termos o nosso número de eleitor como é hábito, que está disponível no Portal do Eleitor. Caso queiramos mudar o local de voto, escolher nesse "Portal do Eleitor" onde queremos votar, tendo um mapa e uma lista como base de escolha, e se queremos que seja uma mudança permanente até ordens contrárias. Deslocarmo-nos ao local escolhido e votar indicando o código do circulo eleitoral relativo à residência oficial.

Devíamos também fazer uma plataforma para se votar on-line. Esta plataforma teria vantagens não só para os nossos queridos emigrantes, que tiveram de sair de Portugal e não tiveram condições de ficar perto das suas famílias e entes queridos, mas também para todos os cidadãos atarefados que preferirem despachar o assunto o quanto antes.

A votação on-line deve ter um período aberto a votações, estas votações devem poder ser alteradas até ao fim desse período, e só devem ser reveladas ao público no dia das eleições presenciais.

Nota: Se clicar nas imagens podem abrir videos ou websites.

Transparência Politica
 
Saber o que foi gasto e onde foi gasto exatamente o dinheiro público
 

Os governadores não podem exigir que lhes confiemos o nosso país de olhos fechados.


Já que emitiram um relatório com o objetivo de eliminar o branqueamento de capitais e promovem contabilidade pormenorizada a empresas e privados, é apenas justo que façam o mesmo. Os contribuintes querem saber onde é gasto o seu dinheiro pela própria entidade que o gasta não por intermediários  (média). Seguindo método de veneziano falado por Frei Luca Pacioli em 1494 que refere o facto de todo o registo de débito numa conta corresponde sempre a um registo de crédito numa outra em igual valor e vice-versa. Queremos seguir o rasto do nosso dinheiro e saber exatamente o que foi feito com ele. Queremos informação útil, detalhada, não apenas quanto foi para cada ministério no total. Queremos saber o que foi feito no ministério com esse dinheiro. Queremos todos os registos disponíveis. Projetos feitos por outras entidades com dinheiro do estado também têm de ser publicadas. Tudo, sem exceção. Não peço nomes de operários e os seus salários. Mas peço os salários e a descrição trabalhador público no balcão x das finanças por exemplo. Se foram gastos 30 mil euros em remodelações numa escola queremos saber que escola e como foram gastos exatamente, com registos e comprovativos. Temos esse direito pois sem estas informações e exigências não podemos julgar bem o que foi bem ou mal feito pelo governo. Falta informação de boa qualidade e de fácil acesso que é essencial para avaliar a performance do governo e para poder melhorar o que precisar de ser melhorado.

 

Concursos a fundos estatais ou a cargos públicos também devem ser transparentes e esclarecedores para garantir a um governo justo.

 

Qualquer gestor de conta viabiliza o estrado ao proprietário de conta, como o governo é um gestor e o contribuinte é o proprietário ceder o "estrato" tem de ser uma prioridade.

 

 

Referendos
 

O Governo existe para fazer cumprir as vontades do povo portanto faz todo o sentido que o ouça mais e melhor.

Da mesma forma a Assembleia da Republica deve representar o povo português.

Quando o povo português vota nas eleições está a comunicar que se identifica mais com um tipo de politicas/ideologia e com o programa apresentado pelos eleitos.

 

Para as pessoas poderem votar conscientemente devem ter acesso a um programa detalhado sobre as politicas que o partido pretende aplicar.

O programa é um plano e por esta razão tem muitas limitações e pode estar afastado do que é possível realizar.

Tal é bastante compreensível, mas para contornar a ilegitimidade na execução de medidas que vão contra a vontade dos portugueses é que servem os referendos. Não podemos apenas ignorar o povo e avançar com qualquer medida à força.

 

Os referendos também devem ser feitos noutras situações, por exemplo quando pode haver conflito de interesses entre o povo e os deputados (diminuição de salários de deputados, aumento da transparência parlamentar, deixar atividades a lucrar para Câmaras Municipais e não para privados [como aconteceu para a EGEAC], impedimento de colocação de elementos de deputados ou elementos do partido [chamados boys] em empresas publicas, exigir exclusividade da atividade dos deputados). Podia até ser o presidente da republica ou uma entidade independente sujeito a eleições, a definir de existe conflito de interesses entre a assembleia ou não.

 

Também devem ser feitos referendos em seguimento de petições.

 

Tudo isto é muito importante e deve ser feito não só por motivos de ética mas também porque se os cidadãos não forem convocados a dar a sua opinião regularmente, perdem o interesse na politica e podem até perder a confiança e esperança no processo politico o que é péssimo e provavelmente aumenta o nível de abstenção.

 

Acredito piamente que qualquer politico que tenha a pura intenção de representar o povo que o elegeu e de fazer o que é melhor para o país, confrontado com estas sugestões estaria muito interessado e faria por pô-las em prática.

bottom of page