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MÁQUINAS

Em construção

A prova de que as pessoas podem aproveitar melhor o seu tempo com oportunidade para mais lazer e trabalho mais produtivo e menos repetitivo está neste  video - Atlas, The Next Generation.

 

Eu sei que muita gente acha que as máquinas roubam trabalho ás pessoas.

Este paradoxo foi o que me fez duvidar da eficiência do sistema económico que temos instalado.

É suposto a tecnologia facilitar-nos a vida, melhorar a nossa qualidade de vida, dar nos mais tempo para socializar, oferecer nos a oportunidade de estar mas tempo com a família e usufruir do tempo para o lazer, mas em vez disso, o que realmente acontece é que os donos das instalações de produção aproveitam para despedir pessoas e lucrar excessivamente criando mais desigualdades.

Sinceramente isto é inaceitável!

 

É como usar a energia nuclear para fazer bombas em vez de criar centrais elétricas.

 

Não podemos permitir que o sistema funcione desta forma, caso contrario continuaremos a matar-nos a trabalhar e sem grandes progressos ao nível de qualidade de vida, e ainda pior, continuaremos a construir desigualdades e trabalho para cada vez menos pessoas, ou seja, mais pessoas que querem trabalhar e receber o seu rendimento com dignidade a passar sérias dificuldades ou mesmo fome.

 

As imagens contêm algumas das maravilhas que a tecnologia e muita investigação nos oferece.

Nota: Se clicar nas imagens podem abrir videos ou websites.

MEDIDA PARA CORRIGIR O PROBLEMA NA ECONOMIA ATUAL

A melhor forma de conseguir redistribuição da riqueza na minha opinião não apenas taxar as empresas pois estas tem de ter interesse em ficar em portugal o que representa um pau de dois bicos pois por um lado queremos redistribuir a riqueza que tem tendência a acumular em 1% da população, por outro lado queremos que as empresas sejam competitivas e tenham meios para optimizar os seus processos. Acontece que há bastantes empresas que têm lucros excessivos que não são reinvestidos na empresa, são apenas absorvidos pela administração. Pois o que se precisa é que estas empresas com lucros a cima do normal e de certa forma "excessivos" participem a nível social no combate ao desemprego e à pobreza. Algo que também é bastante falado é o facto da tecnologia hoje em dia conseguir substituir grande parte da mão humana e de isto ser prejudicial para a taxa de desemprego, ou seja, para a redistribuição da riqueza.

Para corrigir este fenómeno, visto que no futuro a tendência é de automatizar ao máximo, deve ser identificado o número de postos de trabalho que devem existir em cada empresa de forma à taxa de desemprego ser praticamente nula. Com este valor é possivel verificar quantos trabalhadores cada empresa deve adquirir e que medidas devem ser aplicadas de forma a incentivar a contratação dos mesmos.

Para isto resultar deve haver duas vias, ou a empresa tem de pagar um valor a definir por trabalhador não contratado para o estado ser "reembolsado" pelas despesas que cada desempregado acarreta, ou a empresa deve ser beneficiada a nível fiscal se de facto contratar o número de trabalhadores "em falta".

Os postos criados neste âmbito devem ter a remuneração mínima correspondente ao salário mínimo independentemente das horas de trabalho estabelecidas e podem ser integrados em qualquer área, ou seja, se a empresa foi automatizada, o que muitas vezes é positivo para a saúde pública, (pois elimina postos de trabalho inadequados ergonómicamente que muitas vezes provocam patologias profissionais graves) é possivel criar outros postos de trabalho com maior especialização e exigência intelectual ou mesmo reduzindo as horas de trabalho em certos sectores mantendo as funções existentes.

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